Quando cada batida de nosso coração nos revela o tamanho da dor da nossa
alma, que chega a tirar as forças do nosso respirar;
quando as circunstancias nos
dizem que não, e nos revelam o quanto
somos tão frágeis e impotentes...
e quando não enxergamos nada mais, além do que montanhas, ondas elevadas
e tempestuosas, que nos revelam nossa pequenez e insignificância... Quando a aflição e a angústia nos consomem, revelando que nossa defesa, argumentos e sentimentos são como cera dentro de uma fornalha...
... A única alternativa para sobrevivência e manutenção de nossa sanidade e serenidade é elevarmos os nossos olhos para o céu, e clamarmos (até mesmo num suspiro) ao Senhor Deus que tudo Pode, Tudo vê e tudo sabe..., e permitir que através desse relampejo de fé em meio a escuridão, esse DEUS revele o tamanho do Seu amor e Sua misericórdia por nós.Ele já nos deu provas concretas desse amor quando entregou seu filho Jesus Cristo para morrer por nós e Ele ressuscitou, e está à destra do Pai intercedendo por nós, mesmo quando nos faltam as palavras...
“Então disse eu: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no SENHOR. Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei. As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto esperarei nele”. (Lm3.18,21-24)
“Como
um pai se compadece de seus filhos assim o Senhor se compadece daqueles que o
temem. Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó. (Sl
103.12-13); “OUVE-ME quando eu clamo, ó Deus da minha justiça, na angústia me
deste largueza; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração.” Sl 4.1
QUE DEUS NOS AJUDE A VIVERMOS SEMPRE UM DIA POR VEZ NA DEPENDENCIA DO
SENHOR, ESPERANDO NA SUA MISERICÓRDIA.
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