Eu sei, é difícil de aceitar
Mas sou um vaso quebrado
De forma que todas as vezes que tu me enches
Novamente estou vazio.
Eu sei, é difícil de aceitar
Mas sou vaso arranhado
De forma que todas as vezes que tu me enches
Sempre preenches as minhas feridas
Eu sei, me é difícil aceitar-me
Mas sou ainda assim um vaso
De forma que todas as vezes que tu me enches
Me usas de formas que não vejo.
Eu sei, é difícil aceitar
Mas fui(sou, e serei) moldado por ti
De forma que todas as vezes que tu me enches
Tomo a forma que tu queres, e não a que eu quero
E como vaso, conformo-me com meu destino
De que o querer e o realizar, vem de Ti.
Pois por mim mesmo, de nada posso encher-me
Se não for enchido primeiro...
Fonte: Por Felipe Lima (http://jocumponta.blogspot.com/2011/02/sobre-vasos.html)
De forma que todas as vezes que tu me enches
Novamente estou vazio.
Eu sei, é difícil de aceitar
Mas sou vaso arranhado
De forma que todas as vezes que tu me enches
Sempre preenches as minhas feridas
Eu sei, me é difícil aceitar-me
Mas sou ainda assim um vaso
De forma que todas as vezes que tu me enches
Me usas de formas que não vejo.
Eu sei, é difícil aceitar
Mas fui(sou, e serei) moldado por ti
De forma que todas as vezes que tu me enches
Tomo a forma que tu queres, e não a que eu quero
E como vaso, conformo-me com meu destino
De que o querer e o realizar, vem de Ti.
Pois por mim mesmo, de nada posso encher-me
Se não for enchido primeiro...
Fonte: Por Felipe Lima (http://jocumponta.blogspot.com/2011/02/sobre-vasos.html)